A jovem de 17 anos foi achada morta dentro do quarto
no último dia 10 de novembro, enrolada no fio da chapinha. Horas antes,
em seu perfil do Twitter e no Instagram, ela deu aquele que seria o dia
de
Júlia Rebeca se suicidou enrolada com fio de chapinha de cabelos
O
programa dominical da TV Globo mostrou a histórias de jovens que
tiveram suas vidas destruídas após a divulgação de vídeos com cenas
íntimas de sexo, e o caso de Julia, que anunciou a própria morte no
Twitter, foi o exemplo das graves consequências de filmar relações
sexuais.
O alerta da reportagem que foi exibida no
último domingo 17, é justamente pela frequência, cada vez maior, de
vítimas da exposição indevida na web. Jovens e adolescentes registram
momentos íntimos, e por falta de cuidados mínimos, acabam sendo
expostos, sem pudor nenhum, nas redes sociais como Facebook, Instagram,
Twitter, e ainda mais com a chegada o WhatsApp, aplicativo que deixou a
comunicação mais rápida, mas que vem mostrando seus malefícios advindos
da forma inconsequente com que é usado.
CASO JÚLIA REBECA
A jovem de 17 anos foi achada morta dentro
do quarto no último dia 10 de novembro, enrolada no fio da chapinha.
Horas antes, em seu perfil do Twitter e no Instagram, ela deu aquele que
seria o dia de sua morte, e pediu desculpa para a família, lamentando
“não ter sido a filha perfeita”. Julia soube naquele dia que um vídeo
com cenas de sexo entre ela, outra adolescente e um jovem, vazaram pelo
WhatsApp. É possível ver que as cenas foram gravadas pela própria Julia.

De família conhecida em Parnaíba, Julia
Rebeca vem recebendo todos os dias, homenagens nas redes sociais, vindas
de amigos e familiares. O “luto forçado”, como relata um primo da
adolescente, que no Facebook se denomina como Daniel Aranha, é a
expressão mais clara do que todos estão vivendo. Ele chegou a postar uma
foto do enterro de Julia, no último dia 12, como forma de homenagem à
jovem.
Portal do Litoral E D S
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