A delegada acrescentou que houve negligência médica após a primeira cirurgia realizada pelo médico. A polícia apurou que as queixas de falta de ar, peso nos braços e agitação da paciente foram diagnosticados cmo ansiedade e tratados com o medicamento Diazepan.
A polícia deve remeter o caso ainda hoje para a Justiça e para o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe). O Cremepe também será informado sobre a negativa do Hospital Unimed 3 em não fornecer o prontuário da paciente para a investigação. O material só foi obtido depois que a Justiça concedeu uma liminar em favor da família, que enviou o documento à polícia.
Os parentes da empresária morreu aos 26 anos denunciaram o caso ao Cremepe. Eles pedem que o conselho investigue os motivos da morte, ocorrida em 2 de novembro por complicações no pós-operatório, quatro dias depois da redução de estômago. DIÁRIO DE PE
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