
produtos foram apreendidos até o momento
(Foto: Débora Soares/G1)
"Amanhã [quarta], quando as ações forem finalizadas, teremos os números, mas por enquanto posso adiantar que são diversos tipos de eletrodomésticos como televisores e aparelhos de som", afirmou Nelson Souto.
Ainda segundo o delegado, a operação foi motivada por outra ação na mesma rede de lojas, quando a Polícia Civil foi informada pela Samsung que aparelhos de TV roubados em Minas Gerais, estavam sendo comercializados na capital pernambucana. Na época, o dono da Laser Eletro também havia sido preso. Ele passou 13 dias detido e foi liberado pela Justiça.
"Como ele tem trabalho e residências fixas, o juiz Luciano Campos não viu necessidade de deixá-lo preso e deu relaxamento de prisão", revelou o advogado da Laser Eletro, Célio Avelino de Andrade.
Ainda segundo o advogado, após ser liberado, em 29 de setembro, o chinês informou à polícia que, no ano passado, comprou outros produtos do distribuidor que teria vendido os televisores roubados em Minas Gerais. Tzeng Guo Uen separou as mercadorias em um depósito e as deixou à disposição da polícia, mas segundo o delegado Nelson Souto, os eletrodomésticos apreendidos nesta terça estavam expostos nas lojas.
Célio Avelino entrou com um pedido de habeas corpus e espera que seu cliente seja liberado ainda nesta terça. O advogado também afirmou que, em relação aos televisores apreendidos em setembro, todas as notas fiscais foram apresentadas e que a Laser Eletro também não sabia que era uma carga roubada.
“O que está acontecendo, eu acredito, se trata de um equívoco. Tanto que a loja já se comprometeu a trocar o aparelho ou devolver o dinheiro dos clientes que adquiriram qualquer um desses equipamentos roubados", acrescentou o advogado.
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