quarta-feira, 30 de março de 2016

Funcionários de escola podem ter envolvimento na morte de Beatriz

 Beatriz foi morta com 40 facadas no dia 10 de dezembro de 2015, em Petrolina / Reprodução/Internet
Do JC Online

Funcionários da escola em Petrolina onde o corpo de Beatriz Angélica, 7 anos, foi encontrado, podem ter envolvimento na morte da menina. Cinco pessoas estão sendo investigadas porque teriam apresentado contradições em seus depoimentos e devem ser ouvidas novamente. 

De acordo com informações do delegado Marceone Ferreira, o crime pode ter sido premeditado e a criança não foi assassinada no local onde o corpo foi encontrado, dentro de um depósito.
A suspeita de que a morte foi planejada surgiu porque dez dias antes do assassinato, a direção da escola tinha observado o desaparecimento de três chaves de portões que dão acesso à quadra, onde acontecia o evento que a menina participava e ao depósito onde o corpo foi encontrado.
Mais de cem pessoas já foram ouvidas e pelo menos nove testemunhas reconhecem o homem do retrato falado divulgado como principal suspeito de ter praticado o crime. Ele teria sido visto momentos antes e depois do desaparecimento de Beatriz, próximo ao bebedouro e ao depósito onde o corpo foi localizado.
CASO - Beatriz Angélica foi morta com 40 facadas no dia 10 de dezembro de 2015 durante uma festa de formatura no colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, onde sua irmã estudava e o pai era professor de inglês. A arma do crime, uma faca do tipo peixeira, foi encontrada ainda fincada no corpo da menina. 

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