
Inicialmente, a jovem chegou a Maternidade Peregrino Filho, em Patos, na terça-feira (5) e apresentava febre alta e falta de ar. Segundo o diretor da maternidade, José Leudo, a equipe médica suspeitou dos sintomas e transferiu a jovem para Campina Grande.
“A jovem alegou que sentia febre, dores e falta de ar há oito dias e decidiu vir a maternidade em busca de atendimento. Aqui nós percebemos os sintomas e suspeitamos da H1N1. Fizemos o encaminhado dela para o ISEA, já que nossa maternidade não tem aera de isolamento na UTI”, afirmou o diretor.
De acordo com a assessoria de Saúde do município de Campina Grande, a jovem foi recebida no ISEA e passou por antecipação de parto.
“Ela está sendo tratada como caso suspeito. Fizemos os exames necessários e encaminhamos para João Pessoa, onde será enviado para Belém> Lá terá ou não a confirmação do caso, mas o resultado só sai em 15 dias. O bebê passa bem e tem boa saúde. A jovem está interna na UTI em estado grave”, disse a assessoria.
Outros casos são investigados
Ao todo, a Paraíba registrou sete óbitos suspeitos relacionados ao vírus da gripe H1N1. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, até a terça-feira (5) foram 25 casos notificados da Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG, sendo quatro descartados e 21 seguem em investigação.
Dos 25 casos suspeitos de H1N1, sete já foram confirmados, sendo um em Soledade, outro em Campina Grande e cinco em João Pessoa. A investigação destes casos está sendo realizada pelo Estado e município por meio de exames laboratoriais de rotina e específicos (secreção nasofaringe), clínica e histórico de Síndrome Gripal-SG dos pacientes através de prontuários nos serviços de atendimento.Correio da PB
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