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As imagens, uma de Nossa Senhora do Rosário e duas de São José, haviam sido receptadas por um empresário que comercializava antiguidades no bairro da Boa Vista, área central do Recife. Duas delas foram encontradas no antiquário do suspeito e a terceira foi entregue por ele após ser ouvido pela Polícia Federal.
O homem disse que, quando realizou a compra, não sabia que as imagens eram furtadas e, como havia tomado conhecimento que um dos envolvidos no furto das imagens foi morto por causa das disputas por imagens sacras, ficou com medo de expô-las à venda. Ele foi indiciado por furto e receptação qualificada e está respondendo em liberdade. Se for condenado, as penas chegam a 8 anos de reclusão.
INVESTIGAÇÃO - As investigações da Operação Sétimo começaram no dia
9 de abril de 2010, quando a direção do Convento de Santo Antônio
denunciou o desaparecimento de dois cálices pertencentes ao acervo
tombado da instituição. Entretanto, os furtos estavam acontecendo desde
1999, quando um turíbulo de prata que há mais de cem anos fazia parte do
acervo da igreja, foi roubado da sacristia.
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