segunda-feira, 11 de julho de 2016

Mesmo sem CR7, Portugal vence França e conquista a Eurocopa



Aos 33 minutos do segundo tempo, o técnico de Portugal, Fernando Santos, fez uma substituição: trocou o garoto Renato Sanches por Eder. Seria a mudança do título.
Aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação, Eder, atacante de 28 anos, do Lille-FRA, fez o gol da vitória de Portugal por 1×0 sobre a França, neste domingo (10/7), na grande decisão da Eurocopa.
A seleção portuguesa entra para a galeria dos grandes campeões da Euro.  E olhe que o jogo teve um capítulo à parte, envolvendo Cristiano Ronaldo. O astro do Real Madrid deixou o campo com poucos mais de 20 minutos, após se lesionar depois de uma falta sofrida por Payet. Cristiano não conseguiu ultrapassar Platini e os dois seguem como os dois maiores goleadores da história da Eurocopa, com nove gols.
O JOGO
A primeira boa chegada foi de Portugal, mas Nani chutou por cima, logo aos quatro minutos. A resposta dos donos da casa veio nos pés de Griezmann, mas o artilheiro da Euro com seis gols chutou para fora aos seis. Três minutos depois, Rui Patrício fez grande defesa em cabeçada do atacante do Atlético de Madrid.
Neste momento, outra preocupação já atormentava Portugal: a condição clínica de Cristiano Ronaldo, que ficou mancando após sofrer falta de Payet. O CR7 foi atendido, tentou voltar, mas não aguentou e deixou o gramado aos 24 minutos. Torcedores das duas seleções o aplaudiram, enquanto o astro do Real Madrid deixava o gramado chorando bastante.
Mesmo sem Cristiano Ronaldo, Portugal continuou sendo muito eficiente na marcação. A França chegou com perigo só aos 33, mas Rui Patrício defendeu o chute de Sissoko.


No segundo tempo, com a persistência do empate, Didier Deschamps trocou Payet por Coman. Na sua primeira jogada, Coman cruzou para Griezmann, mas ele bateu fraco e Rui Patrício defendeu.
Aos 20, Coman cruzou e Griezmann cabeceou por cima. Na sequência, Giroud bateu cruzado e Rui Patrício fez ótima defesa. Portugal respondeu com Nani, Lloris espalmou. Já nos acréscimos, Gignac, que tinha entrado no lugar de Giroud, deu um lindo drible em Pepe, mas chutou na trave. E o jogo foi mesmo para a prorrogação.
No tempo extra, a melhor chance foi de Portugal, aos 13, mas Lloris defendeu a cabeçada de Eder. No segundo tempo, outra grande oportunidade dos lusos. Guerreiro bateu falta no travessão aos três minutos. No minuto seguinte, Eder acertou um chutaço de fora da área: gol de Portugal.
Desesperada, a França foi o abafa, mas a taça ficou mesmo com Portugal. De forma inédito. Do JC

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